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Lendas do Nosso Folclore

 

22 de agosto - Dia Nacional do Folclore

Folclore é o conjunto das tradições culturais e artísticas de um povo, suas danças, cantos, festividades, artesanato, indumentárias etc.

O termo folclore (folk-lore) foi empregado pela primeira vez pelo arqueólogo inglês G.J. Thomas, em 1846.

Principais lendas do folclore brasileiro
Boitatá

É uma serpente de fogo, cobra-grande, jibóia. Este é o gênio que protege os campos contra quem os incendeia. No Sul, diz a tradição que ele mata animais, mas não os devora inteiros. Come apenas os olhos da carniça. Tanto olho já devorou que ficou cheio de luz. Seu corpo transformou-se numa bola de chamas - clarão vivo!

Boto-cor-de-rosa

É um rapaz bonito, bem-vestido, galanteador, ótimo dançarino. Aparece à noite e encanta as moças, arrastando-as à beira do rio, onde as engravida.

Antes do amanhecer, porém, vira boto e desaparece nas águas do rio Amazonas. Com o entardecer, tudo recomeça.

Curupira

É um anão de pés às avessas, com dedos para trás e calcanhares para frente, protetor das árvores e dos animais, é ele quem assombra nas florestas, ao lado dos cães e porcos que são seus amigos inseparáveis. É um índio pequeno, ágil e de cabelo vermelho. Cuidado para não se perder na floresta por causa dele!

Iara

Segundo a lenda, Iara é metade mulher, metade peixe, enfeitiça os homens com seu canto irresistível e os atrai para o fundo dos rios e lagos, onde vive.

Lenda do Milho

A lenda conta como surgiu o milho, segundo os índios parecis. Um grande chefe da tribo, muito antigo, chamado Ainotarê, ao sentir a aproximação da morte, chamou o filho Kaleitoê, ordenando-lhe que o enterrasse no meio da roça.

Avisou ainda que, três dias depois de enterrado, brotaria de sua cova uma nova planta que, pouco depois, daria sementes. Pediu que não as comessem, pois, plantando-as, a tribo ganharia um novo alimento. Foi o que a tribo fez, surgindo o milho.

 

 

 

 

Lobisomem

O lobisomem é forte, decidido e feroz. Devorador de viajantes, lenhadores e descuidados, é capaz de esmigalhar montanhas a murros, beber rios e transportar florestas. Escondido nas alturas da serrania, torna-se invisível diante de quem o procura, mas deixa rastros de gigante por onde passa.

Mula-sem-cabeça

Nas noites de sexta-feira, todo cuidado é pouco! Diz a lenda que toda mulher que seduz padres e compadres vira mula-sem-cabeça: que solta fogo pelo pescoço, assustando quem ouve seu galope e as correntes que arrasta atrás de si.

Negrinho do Pastoreio

Diz uma lenda cristã que o negrinho não possui pecados, é um anjo bom. Vive à procura de objetos perdidos, pondo-os de jeito a serem encontrados por seus donos. Quem perder suas prendas no campo guarde esperança: junto de algum mourão ou sob os ramos das árvores, acenda uma vela para o negrinho e vá dizendo: "Foi por aí, foi por aí que eu perdi...". Se ele não achar, ninguém mais!

Saci-pererê

Diz a lenda que não é raro ouvir suas gargalhadas perto dos brejos. Também pudera! Ele se diverte pregando sustos nos outros! Quando aparece, esse negrinho de uma perna só é inconfundível com seu cachimbo e seu gorrinho vermelho. Inofensivo, vive fazendo diabruras, dando nó em rabo de cavalo e assustando o gado no pasto.

 
 
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